Poderia apertar o controle mais
uma vez e ver Natgeo, Disney Channel, Space, mas a presença daquele ser que
tanto contradigo me fez permanecer ali. Do outro lado, um que era contrário a
legalização e uma plateia de universitários que aprofundavam no tema, com boas
perguntas.
Como já disse em textos
anteriores, desde a infância vou regularmente a Igreja e como coordenadora de
grupo de jovens, conheci muitas histórias de vidas e famílias destruídas por
causa das drogas. Por isso, nem precisa falar minha opinião a respeito.
Apesar de saber a parte teórica,
somente fui reconhecer o cheiro da maconha quando entrei na universidade.
Presenciei colegas dichavarem a droga e fumarem sem medo algum. No primeiro
congresso que fui, vi um rapaz experimentando a cocaína, e a sensação de estar
ali naquela cena era tão ruim, que tive vontade de ir embora, de chorar, de ir
lá e falar que ele não precisava daquilo.
Escrito em 29 de junho de 2015
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